domingo, 27 de setembro de 2009

O Coronel e o Lobisomem - 2005



Informações Técnicas:


Título Original: O Coronel e o Lobisomem
Gênero: Comédia
Duração: 106 min
Lançamento (Brasil): 2005
Distribuição: Fox Filmes do Brasil
Direção: Maurício Farias
Roteiro: Guel Arraes, Jorge Furtado e João Falcão
Produção: Paula Lavigne e Guel Arraes
Co-produção: Natasha Filmes, Fox Filmes do Brasil e Globo Filmes
Música: Mílton Nascimento, Caetano Veloso e André Moraes
Fotografia: José Roberto Elieser
Desenho de Produção:
Direção de arte: Adrian Cooper
Figurino: Emília Duncan
Edição: Carlos Roberto Mendes
Efeitos Especiais: Digital 21

Elenco:
Diogo Vilela ........ Coronel Ponciano de Azeredo Furtado
Selton Mello ....... Pernambuco Nogueira
Ana Paula Arósio ........ Prima Esmeraldina
Pedro Paulo Rangel ....... Seu Juquinha
Tonico Pereira ....... Padilha
Andréa Beltrão ....... Dona Bébé
Othon Bastos ....... Avô Simeão
Marco Ricca ....... Major Badejo
Lcio Mauro Filho ........ Seabra
Francisco Millani ....... Doutor Serapião

Sinopse:
Ponciano de Azeredo Furtado (Diogo Vilela), coronel de patente e fazendeiro, luta contra Pernambuco Nogueira (Selton Mello), seu irmão de criação, para manter as terras da Fazenda Sobradinho e conquistar o coração da amada prima Esmeraldina (Ana Paula Arósio). Para vencer esta batalha, Ponciano enfrenta feras enormes, experimenta a vida boêmia na cidade, combate agiotas e gatunos, e usa toda a sua artimanha para desencantar assombrações.



Curiosidades:
• Filme de estréia do diretor Maurício Farias, depois de dois curtas e trabalhos bem-sucedidos na televisão, como a direção do seriado “A grande família”.

• O Coronel e o Lobisomem, baseado no clássico de José Cândido de Carvalho escrito em 1964

• O filme teve locações nos estúdios Renato Aragão, em Belo Horizonte, Tiradentes, Quissamã (RJ) e em Fernando de Noronha.

• O ator Diogo Vilela deveria caminhar alguns passos ao lado de um galo. O problema é que o bicho andava um pouquinho e parava. Nos ensaios, saía-se bem, mas na hora de rodar a cena simplesmente empacava, mesmo com um suculento prato de milho à sua frente. Vilela dava tapinhas nas costas do galo para ver se ele se animava, e nada.

• Selton Mello interpretou Nogueira depois da desistência de Fábio Assunção, que foi posar para um editorial de moda em Veneza.

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